Nada nos move contra ou a favor deste ou daquele Partido e até já aqui criticámos o então candidato Paulo Edson Cunha pela campanha e resultados obtidos nas últimas eleições autárquicas. Mas no momento e porque concordamos inteiramente com a nota emitida, aqui a transcrevemos, louvando a sua posição.
“No início deste ano de 2012, a Câmara Municipal de Almada veio anunciar publicamente que terminou o ano de 2011 com “saldo positivo e sem qualquer dívida vencida a fornecedores e/ou empreiteiros”.
Anuncia igualmente que se trata de um caso inédito no País.
A Comissão Política do PSD-Seixal, não sabe, nem tem como saber (os Relatórios e Contas de 2011 ainda não são de conhecimento oficial) se se trata, ou não, de uma caso inédito no País, apesar de haver outras autarquias a revelar publicamente esse feito, mas sabe que a Câmara Municipal do Seixal infelizmente não se encontra no lote de autarquias que se pode orgulhar de ter um saldo positivo nas suas contas e de não ter dívidas a fornecedores e/ou empreiteiros.
Esclareça-se que para a Comissão Política do PSD-Seixal os Saldos de Gerência positivos não são o único critério para se aferir da boa ou má gestão de uma Câmara Municipal, quiçá, nem seja o mais importante, contudo, quando uma Câmara Municipal não apresenta obra visível e relevante há mais de uma década, para além de um Edifício Municipal Novo (Serviços Centrais), do qual nem a propriedade detém e que lhe absorve, conjuntamente com os Serviços Operacionais (do mesmo dono) mais de € 7.000.000,00 (Sete Milhões de Euros) por ano do seu orçamento e que, paralelamente, contou com um empréstimo extraordinário de € 4.000.000,00 (Quatro Milhões de Euros) a meio do ano de 2011, alegadamente para pagar a fornecedores e outros credores e, termina o ano com uma dívida à banca de € 45.531.400,00 (quarenta e cinco milhões, quinhentos e trinta e um mil e quatrocentos euros), verba que exclui a dívida a fornecedores que é desconhecida e não está aqui contabilizada, pois a Câmara Municipal do Seixal foi a única que não apresentou esse elemento, na sequência da Lei n.º 55-A/2010, de 30 de Novembro (OE 2011), teremos necessariamente de apresentar muitas reservas.
Assim, a conclusão terá de ser a condenação pública da gestão comunista da Câmara Municipal do Seixal.
Mais se esclarece que, apesar do aqui afirmado, o PSD/Seixal continuará a contribuir activamente para todas as soluções de viabilização financeira da Câmara Municipal do Seixal, como sempre o fez, nomeadamente no ano passado ao aprovar o supra referido empréstimo de quatro milhões de euros e exorta o Sr. Presidente da Câmara a vir declarar publicamente qual o montante em dívida a todos os fornecedores e/ou credores, qual o prazo médio de pagamento e quais as medidas tomadas para encurtar esse prazo.”
“No início deste ano de 2012, a Câmara Municipal de Almada veio anunciar publicamente que terminou o ano de 2011 com “saldo positivo e sem qualquer dívida vencida a fornecedores e/ou empreiteiros”.
Anuncia igualmente que se trata de um caso inédito no País.
A Comissão Política do PSD-Seixal, não sabe, nem tem como saber (os Relatórios e Contas de 2011 ainda não são de conhecimento oficial) se se trata, ou não, de uma caso inédito no País, apesar de haver outras autarquias a revelar publicamente esse feito, mas sabe que a Câmara Municipal do Seixal infelizmente não se encontra no lote de autarquias que se pode orgulhar de ter um saldo positivo nas suas contas e de não ter dívidas a fornecedores e/ou empreiteiros.
Esclareça-se que para a Comissão Política do PSD-Seixal os Saldos de Gerência positivos não são o único critério para se aferir da boa ou má gestão de uma Câmara Municipal, quiçá, nem seja o mais importante, contudo, quando uma Câmara Municipal não apresenta obra visível e relevante há mais de uma década, para além de um Edifício Municipal Novo (Serviços Centrais), do qual nem a propriedade detém e que lhe absorve, conjuntamente com os Serviços Operacionais (do mesmo dono) mais de € 7.000.000,00 (Sete Milhões de Euros) por ano do seu orçamento e que, paralelamente, contou com um empréstimo extraordinário de € 4.000.000,00 (Quatro Milhões de Euros) a meio do ano de 2011, alegadamente para pagar a fornecedores e outros credores e, termina o ano com uma dívida à banca de € 45.531.400,00 (quarenta e cinco milhões, quinhentos e trinta e um mil e quatrocentos euros), verba que exclui a dívida a fornecedores que é desconhecida e não está aqui contabilizada, pois a Câmara Municipal do Seixal foi a única que não apresentou esse elemento, na sequência da Lei n.º 55-A/2010, de 30 de Novembro (OE 2011), teremos necessariamente de apresentar muitas reservas.
Assim, a conclusão terá de ser a condenação pública da gestão comunista da Câmara Municipal do Seixal.
Mais se esclarece que, apesar do aqui afirmado, o PSD/Seixal continuará a contribuir activamente para todas as soluções de viabilização financeira da Câmara Municipal do Seixal, como sempre o fez, nomeadamente no ano passado ao aprovar o supra referido empréstimo de quatro milhões de euros e exorta o Sr. Presidente da Câmara a vir declarar publicamente qual o montante em dívida a todos os fornecedores e/ou credores, qual o prazo médio de pagamento e quais as medidas tomadas para encurtar esse prazo.”
Sem comentários:
Enviar um comentário