O irregular e promíscuo funcionamento dos poderes públicos é a causa primeira de todas as outras desordens que assolam o país.
Independentemente do valor dos homens e das suas intenções, os partidos, as facções e os grupos políticos supõem ser, por direito, os representantes da democracia. Exercendo de facto a soberania nacional, simultaneamente conspiram e criam entre si estranhas alianças de que apenas os beneficiários são os seus militantes mais activos.
A Presidência da República não tem força nem estabilidade.
O Parlamento oferece constantemente o espectáculo do desacordo, do tumulto, da incapacidade legislativa ou do obstrucionismo, escandalizando o país com o seu procedimento e, a inferior qualidade do seu trabalho.
Aos Ministérios falta coesão, autoridade e uma linha de rumo, não podendo assim governar, mesmo que alguns mais bem intencionados o pretendam fazer.
A Administração pública, incluindo as autarquias, em vez de representar a unidade, a acção progressiva do Estado e a vontade popular, é um símbolo vivo da falta de colaboração geral, da irregularidade, da desorganização e do despesismo que gera, até nos melhores espíritos o cepticismo, a indiferença e o pessimismo.
Directamente ligada a esta desordem instalada, a desordem financeira e económica agrava a desordem Política, num ciclo vicioso de males nacionais. Ambas as situações somadas conduziram fatalmente à corrupção generalizada que se instalou.
António de Oliveira Salazar
Em 1936 Salazar foi desafiado por uma editora francesa a publicar um livro sobre a situação em que encontrou a governação e a sua experiência desde 1928 já com as responsabilidades que se sabem. Daí nasceu e foi publicado em 1937 o livro “Como se levanta um Estado” que os actuais pseudo-políticos da nossa praça deveriam ler e comparar com o ditador travestido de democrata que actualmente nos (des)governa.
Independentemente do valor dos homens e das suas intenções, os partidos, as facções e os grupos políticos supõem ser, por direito, os representantes da democracia. Exercendo de facto a soberania nacional, simultaneamente conspiram e criam entre si estranhas alianças de que apenas os beneficiários são os seus militantes mais activos.
A Presidência da República não tem força nem estabilidade.
O Parlamento oferece constantemente o espectáculo do desacordo, do tumulto, da incapacidade legislativa ou do obstrucionismo, escandalizando o país com o seu procedimento e, a inferior qualidade do seu trabalho.
Aos Ministérios falta coesão, autoridade e uma linha de rumo, não podendo assim governar, mesmo que alguns mais bem intencionados o pretendam fazer.
A Administração pública, incluindo as autarquias, em vez de representar a unidade, a acção progressiva do Estado e a vontade popular, é um símbolo vivo da falta de colaboração geral, da irregularidade, da desorganização e do despesismo que gera, até nos melhores espíritos o cepticismo, a indiferença e o pessimismo.
Directamente ligada a esta desordem instalada, a desordem financeira e económica agrava a desordem Política, num ciclo vicioso de males nacionais. Ambas as situações somadas conduziram fatalmente à corrupção generalizada que se instalou.
António de Oliveira Salazar
Em 1936 Salazar foi desafiado por uma editora francesa a publicar um livro sobre a situação em que encontrou a governação e a sua experiência desde 1928 já com as responsabilidades que se sabem. Daí nasceu e foi publicado em 1937 o livro “Como se levanta um Estado” que os actuais pseudo-políticos da nossa praça deveriam ler e comparar com o ditador travestido de democrata que actualmente nos (des)governa.
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5 comentários:
BLOQUEIO A CUBA
Para se compreender melhor este assunto realiza-se amanhã, sexta-feira, dia 22 de Outubro pelas 21 horas, um Encontro no Centro Cultural e Desportivo das Paivas, promovido pela Associação Portuguesa José Marti, contando com a presença do Senhor Embaixador de Cuba, sendo a participação aberta a toda a população que deseje conhecer melhor as dificuldades impostas a Cuba por um bloqueio injusto, cruel e criminoso.
CONSULTA SEXUAL
Uma mulher vai à sua ginecologista e comenta que o seu marido adquiriu uma forte inclinação para sexo anal, e como não está segura que isso seja uma boa ideia, quer saber sobre os riscos que esse tipo de prática acarreta.
A ginecologista pergunta:
- A senhora gosta de fazer?
- Bem... Sim.
- Essa prática dá-lhe alguma irritação ou dor?
- Não...Não. Quase que não.
-Bom... - Continua a ginecologista. Não vejo razão para que se prive de fazer sempre, mas, claro que como de costume deve tomar as devidas precauções para não ficar grávida.
A mulher dá um salto.
- Como? Eu julgava que o sexo anal não provocava uma gravidez!
- Claro que pode! Como julga que foram concebidos os Zapatero, ing José Sócrates, Jaime Gama, Almeida Santos, Mário Soares, Fátima Campos Ferreira, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão, Paulo Pedroso, Carlos Cruz, Ferro Rodrigues, Jorge Coelho, Alberto Costa, Francisco Louçã, Odete Santos, Bernardino Soares...?
Não foram paridos! Foram cagados!!!
Um elefante vê uma cobra pela primeira vez. Muito intrigado pergunta:
- Como é que fazes para te deslocar? Não tens patas!...
- É muito simples - responde a cobra - rastejo, o que me permite avançar.
- Ah... E como é que fazes para te reproduzires? Não tens tomates!...
- É muito simples - responde a cobra já irritada - ponho ovos.
- Ah... E como é que fazes para comer? Não tens mãos nem tromba para levar
a comida à boca!...
- Não preciso! Abro a boca assim, bem aberta, e com a minha enorme
garganta engulo a minha presa directamente.
- Ah... Ok! Ok! Então, resumindo.... rastejas, não tens tomates e só tens
garganta... És Deputado de que partido?
O barbeiro
Certo dia um florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo. Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro repondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo. Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo .
Essa história ilustra bem a grande diferença entre os cidadãos do nosso país e os políticos que o administram.
"POLÍTICOS E FRALDAS DEVEM SER TROCADOS COM FREQÜÊNCIA PELO MESMO MOTIVO !”
O velho Padre, durante anos, tinha trabalhado fielmente com o povo africano, mas agora estava de volta a Portugal, doente e moribundo, no Hospital de S. José. De repente ele faz um sinal à enfermeira, que se aproxima.
- Sim, Padre? diz a enfermeira.
- Eu queria ver o Primeiro Ministro José Sócrates e o Ministro das finanças Teixeira dos Santos antes de morrer, sussurrou o Padre.
- Acalme-se, verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira.
De imediato, ela entra em contacto com o Palácio de S. Bento e com José Sócrates. E logo recebe a notícia: ambos gostariam muito de visitar o Padre moribundo.
A caminho do Hospital, Sócrates diz a Teixeira dos Santos:
- Eu não sei porque é que o velho padre nos quer ver, mas certamente que isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja, o que é sempre bom.
Teixeira dos Santos concordou. Era uma grande oportunidade para eles e até foi enviado um comunicado oficial à imprensa sobre a visita.
Quando chegaram ao quarto, o velho Padre, pegou na mão de Sócrates, com a sua mão direita, e na mão de Teixeira dos Santos, com a sua esquerda. Houve um grande silêncio e notou-se um ar de pureza e serenidade no semblante do Padre.
Sócrates então disse:
- Padre, porque é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas, para estar ao seu lado no seu fim?
O velho Padre, lentamente, disse:
-Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo o Nosso Senhor Jesus Cristo.
-Amém, disse Sócrates.
-Amém, disse Teixeira dos Santos.
E o Padre continuou:
-'Então... como Ele morreu entre dois ladrões, eu queria fazer o mesmo...!!!'
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