Passou mais uma semana e o panorama político do Seixal não teve alterações significativas, a não ser um pequeno episódio relacionado com as festas populares de Corroios e a montagem de novos “outdors”, que hoje em dia é o meio privilegiado pelos partidos políticos para darem a conhecer aos eleitores os seus cabeça de lista aos vários órgãos autárquicos.
Aliás, as campanhas – se é que se pode chamar campanhas ao que se faz – utilizam processos muito diferentes dos que eram utilizados no passado, limitando-se os partidos, quase todos, a pagarem aquilo que antes era feito por militância e de forma completamente gratuita.
Por ignorância ou comodismo, estes novos líderes locais não promovem acções que levem a mobilizar os militantes e simpatizantes das suas causas, desperdiçando assim um importante potencial de dinâmica para qualquer eleição.
Actualmente, tal como afirmou o candidato do PSD, compra-se espaço em parte da comunicação social local (parece que as rádios ficaram de fora) e só se apresenta o programa eleitoral depois das férias, como se a grande maioria da população do Seixal tivesse possibilidades de passar férias fora do Concelho.
Com teses destas este candidato revela o seu desconhecimento sobre a realidade sociológica em que vivemos, a não ser que só esteja a pensar colher votos junto de uma minoria que se pode dar ao luxo de ir mais além que a “excelente” Ponta dos Corvos ou a Fonte da Telha.
E é pena. O Seixal merece muito mais.
Aliás, as campanhas – se é que se pode chamar campanhas ao que se faz – utilizam processos muito diferentes dos que eram utilizados no passado, limitando-se os partidos, quase todos, a pagarem aquilo que antes era feito por militância e de forma completamente gratuita.
Por ignorância ou comodismo, estes novos líderes locais não promovem acções que levem a mobilizar os militantes e simpatizantes das suas causas, desperdiçando assim um importante potencial de dinâmica para qualquer eleição.
Actualmente, tal como afirmou o candidato do PSD, compra-se espaço em parte da comunicação social local (parece que as rádios ficaram de fora) e só se apresenta o programa eleitoral depois das férias, como se a grande maioria da população do Seixal tivesse possibilidades de passar férias fora do Concelho.
Com teses destas este candidato revela o seu desconhecimento sobre a realidade sociológica em que vivemos, a não ser que só esteja a pensar colher votos junto de uma minoria que se pode dar ao luxo de ir mais além que a “excelente” Ponta dos Corvos ou a Fonte da Telha.
E é pena. O Seixal merece muito mais.