
A publicação, propriedade do município, é a única deste tipo com periodicidade quinzenal e uma tiragem de 55 mil exemplares, custando à autarquia mais de um milhão de euros anualmente.
A mesma deliberação afirma ainda ser desejável a criação de espaços próprios, no seio do Boletim Municipal, “dedicados à intervenção das demais forças políticas, respeitando assim o princípio do pluralismo e do equilíbrio de tratamento.”
Sempre quero ver se a recomendação vai ser aceite, embora não acredite muito nisso porque o Boletim Municipal sempre foi um feudo do PCP para fazer a sua propaganda paga por todos nós.