Finalmente parece que as mudanças já foram quase todas feitas e que o novo edifício onde se vão instalar muitos dos serviços da Câmara Municipal do Seixal será inaugurado no dia 12 de Setembro, entrando em pleno funcionamento no dia seguinte.
Já não era sem tempo, visto que desde o princípio do ano que estamos a pagar as rendas contratadas e não é tão pouco como isso, para que aquilo esteja ali às moscas.
Eu, como muitos outros habitantes deste Concelho que pagamos taxas, impostos e que involuntariamente contribuímos para este novo-riquismo não seremos convidados para assistir às cerimónias, nem teremos o privilégio de dar uma vista de olhos pela tal tapeçaria do Cargaleiro que custou uns milhares de euros.
Continuo sem perceber e até hoje ninguém explicou, é porque carga de água se teve de arrendar um edifício construído por uma empresa privada para esse efeito, em vez de ser a Câmara a proceder à sua construção em terrenos seus, com recurso ao crédito bancário, e se necessário por fases, para que as prestações mensais pudessem ser compatíveis com a disponibilidade financeira.
Pessoalmente gostaria muito mais de ver os serviços municipais instalados nos terrenos da Mundet porque o espaço é enorme e ainda sobrava muito para a tal universidade que tal como o D. Sebastião nunca mais chega, para além do aproveitamento para jardim público, que como é óbvio, deve ser o seu principal destino se não houver alguma tramóia pelo meio.
Entretanto, diz-se para aí e com grande ênfase, que “o novo Edifício Municipal da Câmara Municipal do Seixal é o primeiro edifício público em Portugal a obter a Declaração de Certificação Energética”, como se isso fosse mérito do inquilino e não do proprietário, que tem essa obrigação legal desde o dia 1 de Janeiro de 2009 para todos os edifícios construídos a partir dessa data para habitação ou para serviços.
Já agora, deixo uma pergunta no ar, esperando que alguém tenha a resposta: como o estacionamento exterior é escasso, o parque anexo às instalações será público e gratuito, ou será pago?
Já não era sem tempo, visto que desde o princípio do ano que estamos a pagar as rendas contratadas e não é tão pouco como isso, para que aquilo esteja ali às moscas.
Eu, como muitos outros habitantes deste Concelho que pagamos taxas, impostos e que involuntariamente contribuímos para este novo-riquismo não seremos convidados para assistir às cerimónias, nem teremos o privilégio de dar uma vista de olhos pela tal tapeçaria do Cargaleiro que custou uns milhares de euros.
Continuo sem perceber e até hoje ninguém explicou, é porque carga de água se teve de arrendar um edifício construído por uma empresa privada para esse efeito, em vez de ser a Câmara a proceder à sua construção em terrenos seus, com recurso ao crédito bancário, e se necessário por fases, para que as prestações mensais pudessem ser compatíveis com a disponibilidade financeira.
Pessoalmente gostaria muito mais de ver os serviços municipais instalados nos terrenos da Mundet porque o espaço é enorme e ainda sobrava muito para a tal universidade que tal como o D. Sebastião nunca mais chega, para além do aproveitamento para jardim público, que como é óbvio, deve ser o seu principal destino se não houver alguma tramóia pelo meio.
Entretanto, diz-se para aí e com grande ênfase, que “o novo Edifício Municipal da Câmara Municipal do Seixal é o primeiro edifício público em Portugal a obter a Declaração de Certificação Energética”, como se isso fosse mérito do inquilino e não do proprietário, que tem essa obrigação legal desde o dia 1 de Janeiro de 2009 para todos os edifícios construídos a partir dessa data para habitação ou para serviços.
Já agora, deixo uma pergunta no ar, esperando que alguém tenha a resposta: como o estacionamento exterior é escasso, o parque anexo às instalações será público e gratuito, ou será pago?
E VIVA O PODER LOCAL DEMOCRÁTICO!
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